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O Ministério da Fazenda informou, nesta terça-feira (12), que calcula em R$ 15 bilhões o prejuízo à economia provocado pela greve dos caminhoneiros.

Embora não haja mais bloqueios nas estradas, a indefinição do governo em torno da tabela de preço mínimo do transporte rodoviário faz com que empresas adiem os deslocamentos.

Foi aberta na segunda-feira (11) a consulta pública da Agência Nacional de Petróleo (ANP) para a periodicidade do repasse do reajuste no preço dos combustíveis.

O subsídio federal ao óleo diesel, principal medida do acordo com os caminhoneiros, cujo custo foi estimado pelo governo em R$ 4 bilhões, terá impacto ainda maior, de R$ 5,2 bilhões.

Para o diretor do Departamento Nacional de Trânsito (Denatran), Mauricio Pereira, a mudança beneficia o segmento de transportes de cargas e não traz riscos à segurança.

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