Segundo o presidente da entidade, Vander Costa, “não está havendo razoabilidade entre os agentes públicos e em muitas localidades do país, o transporte de itens básico tem sido impedido".

O presidente da NTC, Francisco Pelucio, ainda ressaltou mesmo com os números, há setores que continuam sendo abastecidos. “Não houve recuo na entrega de medicamentos. As farmácias estão sendo atendidas”, destacou.

Equipes devidamente orientadas quanto ao cumprimento dos protocolos definidos por autoridades de saúde estarão em mais de 130 pontos de rodovias (veja a relação), distribuindo produtos de higiene e de alimentação aos motoristas.

A medida provisória editada pelo presidente, ia contra as determinações que foram realizadas desde o início de março pelos governos do Rio de Janeiro, Paraná e Maranhão, que estabeleceram a suspensão do transporte interestadual de passageiros.

Até o momento, pelo menos sete Estados excluíram o trabalho dos caminhoneiros do rol de atividades que precisam ser suspensas para evitar a disseminação da doença.

Segundo o ministro da Infraestrutura, Tarcísio Freitas, o Brasil viverá o efeito da greve de 2018 somado à crise do coronavírus se o transporte de cargas for paralisado.

Esse levantamento é fundamental para que o governo federal e instituições como o SEST SENAT direcionem seus esforços e disponibilizem recursos para medidas emergenciais de amparo aos caminhoneiros.

O Ministro da Infraestrutura, Tarcísio Freitas, destacou a importância do apoio estadual à operação para que o transporte aéreo seja considerado um dos serviços essenciais.

A ABTC preocupada com os impactos do Coronavírus na economia do país, conclama a todos os trabalhadores em transporte que continuem trabalhando e não parem suas "máquinas".

O Governo estima receber cinco milhões de testes adquiridos pelo Ministério da Saúde e outros cinco milhões que serão doados pela Vale. O ministro Tarcísio reforçou a importância de contar com uma malha aérea funcionando.