Costa adiantou aos participantes da audiência pública o setor aéreo é o modelo a ser seguido. Com a modernização da legislação, houve o crescimento deste tipo de transporte nos últimos anos.

Em razão da pandemia de Covid-19, a medida provisória será analisada pelos plenários da Câmara dos Deputados e do Senado.

O presidente da CNT, Vander Costa, reforçou que a transferência de ativos públicos para a iniciativa privada, diante da atual conjuntura do país, é a única forma de promover o crescimento econômico sustentável e gerar empregos.

Margem passa de 10% para 12,5% do peso bruto total por eixo nas cargas acima de 50 toneladas; abaixo de 50 toneladas, será permitido até 5% de excesso no peso.

Medida Provisória aumentou de 10% para 12,5% o limite de tolerância de peso permitido por eixo em caminhões acima de 50 toneladas e flexibilização é criticada.

São mais de 74 mil metros quadrados de área e capacidade estática para quatro mil veículos – e armazenagem anual de 120 mil veículos – para atender as montadoras instaladas no país.

Ao Uol, o presidente da CNT, Vander Costa, disse que alguns pontos precisam ter atenção, como o patrulhamento dos rios e de onde virão os recursos para a infraestrutura do projeto.

“A emenda de bancada é a única, que, no final das contas, nos protege dos cortes orçamentários e, em tese, deveria ser usada para projetos estruturantes”, afirmou o ministro Tarcísio.

Segundo o secretário nacional de Transportes Terrrestres do MInfra, Marcello Costa, a assinatura mostra o empenho do Governo Federal em trabalhar para a categoria e garantir a qualidade de trabalho para todos.

O primeiro dia do 3º Fórum CNT de Debates reuniu representantes do governo federal, do Congresso Nacional e do setor de transporte; evento segue nessa quinta-feira (20).